sábado, 30 de novembro de 2019

O Que é e Como Funciona a Tabela FIPE no Seguro?

As pessoas ainda tem muitas dúvidas em relação ao funcionamento da tabela FIPE na indenização do Seguro Auto. Afinal de contas é devido a ela que o valor da indenização pode diferir um pouco do valor do veículo na época de contratação.
Tabela FIPE é a tabela referência dos preços médios dos veículos no Brasil. Seus dados são alimentados mensalmente pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (FIPE). A Tabela FIPE também é referencia para a maioria das seguradoras que a usam como base para determinar o valor do automóvel e consequentemente, na eventual indenização em casos de Perda Total.
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Como a FIPE influencia na indenização do Seguro Auto

Em geral a indenização do Seguro Auto é feita com referência no valor de Tabela FIPE do veículo no mês do sinistro. Por as indenizações variam conforme a valorização ou desvalorização do veículo.
Um exemplo prático:
– Seguro Contratado em março, na Tabela FIPE do veículo o valor era de R$35.000,00;
– Em setembro houve um sinistro de Perda Total e o valor do veículo na FIPE era de R$34.500,00;
Nesse o segurado não receberia R$35.000,00 e sim R$34.500,00.
Nesse caso, o veículo desvalorizou e o segurado recebeu menos do que o valor da FIPE da época de contratação do seguro. Mas também vale ressaltar que há casos onde há valorização do veículo e em casos de PT o segurado recebe um valor a mais.

Fique de Olho na Sua Apólice de Seguro!

Vale lembrar que você pode contratar diferentes percentuais de Tabela FIPE no seu Seguro Auto que serão aplicadas em caso de indenização de Perda Total, geralmente esses percentuais varia de 80% a 110% da Tabela.
Por isso sempre é importante que você procure uma corretora de seguros de confiança para contratar um seguro sob medida para seu carro! Clique aqui e solicite uma cotação com a Vale Ter Seguros!

Quem tem Rastreador Veicular, Precisa Contratar Seguro Auto?

Com certeza você que tem carro já deve ter sido abordado por empresas de Rastreador Veicular e muitas vezes surge a dúvida: é melhor ter um rastreador no meu carro ou contratar um Seguro Automotivo? Descubra agora!

Qual das duas opções oferece menor preço?

Se olharmos pelo valor da mensalidade, sem dúvida a contratação de um Rastreador Veicular ficará mais em conta do que a contratação de um seguro para o seu carro. As empresas de rastreamento atuais cobram em média R$45,90 mensais, excluindo a instalação, para monitorar seu veículo. Por isso, na questão de preço o rastreador leva a melhor.

Benefícios: o que entrega o Seguro Auto e o Rastreador?

Agora falando em benefícios, sem dúvidas a melhor opção é o Seguro Auto: enquanto o rastreador veicular garante apenas o monitoramento e aumento na chance de recuperação do veículo, sem cobertura para danos, o Seguro Auto, mesmo na categoria Furto & Roubo garante a indenização por VMR (Valor de Mercado Referenciado) ou VD (Valor Determinado) na hipótese de recuperação do carro com avarias cujos consertos fiquem superiores a 75% do valor do veículo.
Além disso, você também pode contratar outras modalidades de seguro, como o completo ou seguro compreensivo que cobre incêndio, colisão, furto, roubo e alagamento e adicionar ao mesmo a cobertura de danos à terceiros, tais como:
– RCF Danos Materiais;
– RCF Danos Corporais;
– RCF Danos Morais.
No seguro de carros você também conta com serviços de Assistência 24 Horas, que incluem guincho, chaveiro, assistência a panes, carro reserva e até mesmo motorista substituto!
Na questão de benefícios, o Seguro Auto leva a melhor!

Seguro Auto ou Rastreador: afinal, qual escolher?

Ao analisar entre esses dois produtos é necessário que você pense no risco em que seu veículo está exposto, e no seu perfil financeiro atual.
Rastreador Veicular é uma opção para quem ainda não pode arcar com os custos de um Seguro Auto, custa mais barato, porém tem menos benefícios. Já o Seguro Auto, apesar de custar um pouco mais, protege melhor seu veículo, uma vez que pode pagar o valor do carro furtado, roubado ou caracterizado com perda total e ainda colisões acima da franquia.
Sempre conte com nossos corretores para ajudá-lo, até mesmo oferecendo opções de rastreador com seguro, ou seguro apenas para furto e roubo.  O que não vale é ficar sem nenhum tipo de proteção!
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Plano de Saúde: Como funciona?



Atualmente o setor de Saúde Suplementar tem se destacado no Brasil devido à precariedade do Sistema Único de Saúde (SUS), sem falar nas diversas vantagens que um convênio particular oferece para os beneficiários, geralmente com um custo bem acessível e ampla rede credenciada. Nesse artigo você vai descobrir como funciona um Plano de Saúde e se é vantajoso contratar um.

O funcionamento do Plano de Saúde

O Plano de Saúde funciona como um seguro, inclusive, muitas vezes são denominados de Seguro Saúde devido à similaridade.
O beneficiário do Plano de Saúde geralmente contrata o serviço em uma corretora que o auxilia a encontrar a opção mais adequada de acordo com o seu perfil. A corretora é a responsável por intermediar o contrato junto a Operadora de Saúde e a partir da contratação, os valores das mensalidades são pagos diretamente à operadora.
Após a vigência o beneficiário já pode usufruir de algumas coberturas do plano, de acordo com a tabela de carências de cada operadora. A ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar) determina alguns prazos máximos de carência, você pode consultar a Tabela de Carências Máximas Para Planos de Saúde aqui.

Planos de Saúde com e sem coparticipação: qual a diferença?

Dependendo da operadora e região, haverá a disponibilidade de duas categorias de planos de saúde: planos com e sem coparticipação, confira a diferença entre eles.

Planos de Saúde com coparticipação

Nessa modalidade, o valor da mensalidade é reduzido, porém, o beneficiário pagará uma taxa toda vez que realizar algum procedimento, abaixo temos um exemplo do funcionamento dessa categoria de plano:
– A mensalidade do Plano de Saúde custa R$100,00/mês.
– O valor da coparticipação para consultas é de R$25,00/por consulta.
– Em abril o beneficiário realizou duas consultas.
– Logo sua fatura referente a abril será de R$150,00, sendo R$100 da mensalidade, acrescidos de R$50,00 referentes às duas consultas.

Planos de Saúde sem coparticipação:

Essa categoria de  Plano de Saúde é bem fácil de explicar: nele, o valor da mensalidade é fixo, sendo alterado apenas na mudança de faixa etária do beneficiário, se isso não acontecer durante o ano não haverá alterações na fatura. A mensalidade desse plano de saúde é um pouco mais elevada, porém, para quem costuma fazer check-ups, terapias e exames com frequência vale a pena o custo/benefício.

Planos de Saúde individuais, empresariais e coletivos por adesão: qual optar?

Essas são as três principais categorias de Planos de Saúde existentes no mercado brasileiro e a escolha entre uma delas varia de acordo com a situação. Conheça as principais características desses planos:

Planos de Saúde Individual/Familiar.

Como o próprio nome já diz, esse plano é contratado por uma pessoa física por intermédio de uma corretora e depois disso o contrato passa a ser direto com a operadora de saúde, sem intermédio de nenhuma instituição, também há possibilidade de inclusão de dependentes nesse plano, por isso também é denominado de plano de saúde familiar.

Planos de Saúde Coletivos por adesão.

Os planos coletivos por adesão são uma modalidade que pode ser oferecida por uma pessoa jurídica a um determinado grupo de pessoas. Os planos coletivos podem ser contratados desde que o titular possuía vinculo de caráter classista ou setorial, como é o caso de conselhos, sindicatos e demais associações profissionais.
É permitida inclusão de dependentes legais conforme legislação vigente.

Planos de Saúde Empresariais.

Nessa modalidade o contrato é assinado entre a empresa em que o beneficiário trabalha e a operadora de saúde. Isso significa que, geralmente, ao ser contratado o funcionário já é automaticamente incluso no plano.
Essa modalidade também possibilita a inclusão de dependentes.
Os planos empresariais também podem ser contratados por MEI´s (microempreendedores individuais) desde que a empresa tenha mais de 6 meses de abertura e o número de vidas seja de ao menos duas, na maioria das operadoras.
Mas qual optar? Bem, os planos empresarias geralmente são os mais em conta, porém, é necessário que se atenda uma série de requisitos, como número mínimo de vidas no plano, que podem chegar à 5 em algumas operadoras. Uma opção mais em conta que o plano individual, são os planos por adesão, porém, o titular tem que ter vínculo com alguma entidade de classe ou associação, como mencionado acima, a vantagem é que esse vínculo pode ser feito no momento da contratação, mediante aceitação do titular.
A melhor opção na hora de contratar um plano é entrar em contato com uma corretora, para que a mesma preste o auxílio necessário.

Porque você precisa de um Plano de Saúde?

Contratar um Plano de Saúde representa proteção para o seu orçamento, pois, você não precisa se preocupar tanto com gastos na ocorrência de imprevistos sem falar que você garante tranquilidade e bem-estar para você, sua família ou seus colaboradores.
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Plano Odontológico com Carência Zero: como funciona

Como você sabe existem diversos planos odontológicos que não fornecem carência zero. Existem raros planos deste tipo no mercado. Mas sim, você pode encontrar um plano odontológico com carência zero e usufruir de tudo o que ele pode oferecer assim que o adquirir, você só precisa saber onde procurar!

O que é plano com carência zero?

Os planos odontológicos são hoje em dia uma das alternativas para realizar consultas e acompanhamentos odontológicos. No mercado atualmente existem várias empresas que oferecem todos os tipos de convênios coletivos e individuais para os clientes. A disponibilidade de cada um deles irá depender da quantidade de pessoas incluídas no plano e a cobertura oferecida pela empresa e o plano anexado a ela.
Existem algumas regras que o beneficiário deve verificar e cumprir antes de assinar um contrato com a empresa que fornece o plano odontológico e uma delas é a carência: trata-se de um período no qual o contrato não cobre determinados procedimentos. Estes períodos de carência costuma variar um pouco de plano para plano.
Em casos de urgência ou emergência, o período de carência deve ser no máximo de 24 horas após a vigência do plano. de acordo com a ANS (Agência Nacional de Saúde Suplementar).
Já no caso de doenças e lesões preexistentes, ou seja, aquelas que o paciente já sabe que possui, o período de carência  é de 24 meses, nesse período a vigência será de CPT (Cobertura Parcial Temporária), onde serão cobertos apenas procedimentos não relacionados diretamente à preexistência, porém isso é pouco comum nos planos odontológicos.

Carência Zero no plano odontológico (como isso pode te ajudar)

Antes de fechar um Plano Odontológico, veja quais são suas carências, pois no período de carência você terá de pagar pelos serviços por conta própria, talvez até obtenha um desconto, lógico se no seu plano funcionar desse modo.
Pesquise o histórico da operadora que está fornecendo o plano odontológico em sites de reclamações ou até mesmo em sites especializados, e descubra a reputação dos serviços antes de contratar.
Verifique também as clínicas, hospitais, laboratórios e redes de assistência credenciadas pelo plano contratado. Alguns procedimentos podem ser cobrados à parte e outras taxas podem estar inclusas nos serviços.

Porque você precisa de um plano odontológico?

Ter um plano odontológico é uma alternativa para quem não deseja ter uma surpresa desagradável, principalmente no orçamento. É importante ter em mente que uma visita de emergência ao dentista pode custar caro. Bem caro.
Uma consulta particular pode resultar em um valor absurdo, dependendo do serviço que você precisar. Principalmente se envolver procedimentos como cirurgias, exames complexos, entre outras situações.
Ter um plano odontológico contribui para sua organização financeira, já que o custo de um plano costuma permanecer inalterado por 12 meses, com reajuste anual, apenas. E, além disso, o que mais conta aqui é a saúde bucal e a sua qualidade de vida

Como um Plano Odontológico funciona?

Assim como um Plano de Saúde, um Plano Odontológico conta com um valor mensal que deve ser pago pelo cliente.
Essa contratação dará acesso a uma série de serviços. Entre eles estão diversas consultas, exames, restauração, tratamentos como clareamento, prótese, limpeza, extração de dentes, etc.
Na verdade, esse portfólio de serviços e exames varia de acordo com o plano contratado.
Um mais básico dá direito a, por exemplo, consultas e certos serviços básicos como limpeza, obturação e etc.
Um plano médio ou mais caro já permite a realização de serviços e exames mais complexos. Além de também cobrir cirurgias e até mesmo implantes.
De qualquer forma, geralmente um Plano Odontológico tem cobertura nacional  ou em certa região de acordo com a operadora.
Isso significa que é possível contar com atendimento mesmo em situações de viagem. A gente nunca sabe quando um dente pode doer, né?

Se livre de preocupação com um Plano Odontológico com carência zero!

Você já deve ter ouvido diversas vezes a frase “é preciso consultar um dentista pelo menos uma vez ao ano!”. Mas muitas pessoas pensam que, para evitar problemas dentais, basta visitar o dentista anualmente, ou seja, uma vez ao ano.
Essa frase reflete o quanto os brasileiros se descuidam de sua saúde bucal. Se é necessário aconselhar alguém a consultar o dentista uma vez por ano, é porque geralmente as pessoas procuram esses profissionais com uma frequência ainda menor.
No entanto, para a maioria de nós, nem mesmo esse conselho é verdadeiro. Independentemente da propensão dos brasileiros à ter cáries, outros fatores, como o envelhecimento e os hábitos alimentares, tornam necessárias diversas visitas mais frequentes ao dentista.
O problema é que mesmo os procedimentos mais simples e baratos, quando executados com regularidade, podem pesar no seu bolso.
A melhor saída para quem costuma ter problemas dentários é, sem sombra de dúvidas, a adesão a um plano odontológico e de preferência um que tenha carência zero!
Se você contratar  um plano com carência zero, poderá usufruir de todos, ou maioria, dos benefícios do plano imediatamente, fazendo com que o seu dinheiro seja melhor investido e empregado, além disso se você estiver com algum tipo de problema que tenha que ser resolvido urgente com um plano de carência zero pode até ser mais barato a contratação do plano do que o pagamento integral do serviço.
Nós disponibilizamos um Plano Odontológico dessa categoria, em parceria com a maior seguradora independente do Brasil e você pode saber mais detalhes aqui.
Se você gostou desse conteúdo, compartilhe com que gostaria de saber mais sobre Planos Odontológicos!

O que é franquia no Seguro Auto?

Se você já possui seguro do seu carro, ou ainda está cotando, já deve ter visto na apólice ou nos orçamentos que recebeu, um valor, geralmente abaixo do valor do prêmio (nos orçamentos) ou ainda na descrição das coberturas, no caso das apólices, com a denominação de franquia.
Mas o que é a franquia no seguro auto e quando ela é cobrada? Descubra agora!


O que é a franquia?

A franquia do seguro corresponde ao valor que o segurado paga a seguradora em caso de sinistros de perda parcial.
Isso significa que quando você usar da cobertura do seguro para consertar o carro, você paga o valor da franquia, de acordo com o item (farol, vidros, casco) e a seguradora vai pagar a diferença acima da franquia.
O valor da franquia de cada item sempre está determinado na apólice e nos orçamentos de seguro e vale durante toda a vigência da apólice.

O valor da franquia pode aumentar na renovação do seguro?

Sim, pode! Principalmente devido aos fatores de roubo de determinado modelo de carro na região de circulação, por exemplo: se o número de roubos do modelo Chevrolet Onix aumentar na região de Belo Horizonte, a franquia do seguro desse modelo com certeza irá subir.
Outro fator que influencia principalmente na franquia de assessórios é a idade do veículo: quando mais antigo, mas caro fica, isso porque é mais difícil encontrar peças de reposição.

Franquia obrigatória x franquia reduzida

É necessário fazer uma análise de qual franquia optar de acordo com o seu perfil financeiro atual: se optar pela franquia obrigatória, o valor do prêmio diminui, mas na hipótese de sinistros de perda parcial o valor a ser desembolsado será maior.
Em contrapartida, se você optar pela franquia reduzida, o valor do prêmio aumenta, porém quando precisar usar as coberturas do seguro relacionadas a necessidade de franquia, o valor a ser desembolsado será 50% menor.
Algumas seguradoras ainda dispõem de mais opções de franquias, além de reduzida e obrigatória, que podem ser flexíveis, possibilitando um equilíbrio com o valor do prêmio.

Eu pago a franquia quando acionar o seguro para terceiros?

Não, nesse caso não é cobrado o valor da franquia. A cobertura a ser utilizada nessa situação é a de Danos Materiais à terceiros, cuja finalidade abordaremos em breve.
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